Não sabe o que incluir no seu cardápio? O churrasco grego pode ser uma excelente escolha se o seu objetivo é investir em uma alternativa saborosa e atrativa.
Explorar a diversidade gastronômica das mais variadas culturas do mundo é uma forma de encontrar novidades no setor alimentício. Uma opção que agrada muito e pode se tornar um diferencial é o churrasco estilo grego, uma vez que não são todos os estabelecimentos que incluem essa receita no cardápio.
Mas afinal, o que tem de tão interessante no churrasco grego? Acompanhe este post e saiba por que vale a pena contar com esse item no seu cardápio!
O que é o churrasco grego
Essa especialidade nada mais é do que cortes de carnes assadas empilhados. Para acompanhar, você pode incluir porções de vegetais, vinagrete e frango — ou então, servir ao lado do clássico pão francês.
No Brasil, o espeto grego de carne se popularizou como comida de rua. No entanto, em cardápios de serviços de entrega, o item ainda não é tão encontrado. Por esse motivo, saber como aproveitar essa iguaria para torná-la um diferencial do seu negócio pode trazer diversas vantagens.
Origens e influências culturais
Embora o nome seja “churrasco grego”, o conceito da receita veio mesmo da Turquia, por volta dos anos 1.300 antes de Cristo. A ideia de empilhar carnes assadas tem origem na culinária do antigo Império Turco-Otomano.
No Brasil, o prato veio com os imigrantes do Oriente Médio e, aos poucos, foi ficando mais popular. Geralmente, encontramos o churrasco grego nas regiões Sudeste e Sul com mais frequência.
Diferenças entre o churrasco grego e outras variações
O churrasco grego também pode ser encontrado com o nome de churrasco turco ou kebab. Alguns lugares também servem o prato no pão sírio, com o nome de shawarma, embora a receita brasileira leve o pão francês.
Ingredientes e preparo tradicional
O churrasco grego costuma ser feito com carnes para churrasco macias, como a fraldinha, o contrafilé e o coxão mole. Para temperar, é possível usar as especiarias que mais combinam com carne bovina, como sal, pimenta, pimentão, alho, cebola, alecrim, tomilho e muitos outros ingredientes.
Antes de levar para o fogo, vale a pena deixar a carne marinar por cerca de 30 minutos. O preparo tradicional do churrasquinho grego é em um espeto giratório, com a carne enrolada em um papel alumínio. Essa técnica permite assar igualmente todos os lados da peça e fazer cortes finos, para empilhar as fatias.
Para finalizar o prato, você pode colocar as fatias em um pão francês e rechear com vinagrete ou legumes assados. Você ainda tem a possibilidade de deixar que os clientes escolham as opções de acompanhamento para favorecer a experiência de consumo.
Com a descrição de um prato que combina totalmente com o Brasil, dá para entender por que vale a pena ter o churrasco grego no cardápio, não é? O preparo tradicional é bastante simples, e acertando no ponto da carne, você tem de tudo para proporcionar inovação e atração de clientes.
Gostou da ideia? Então, confira também 7 características de uma churrascaria de sucesso para se inspirar!
6 respostas
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